22/08/2016 Correio do Povo
Novo regime de Previdência Complementar, que entrou em funcionamento na última sexta-feira no Estado, não significa a solução para pagamento ao servidor público de benefícios suficientes para uma condição equilibrada de sobrevivência.
Apesar da proposta ser festejada pelo Palácio Piratini como uma grande vitória, o presidente do Sindifisco-RS, Celso Malhani, aponta que as regras previstas na lei que regula a matéria estão incompletas e, pior, sem a devida clareza e compatibilidade constitucional. Principal problema diz respeito ao seguro que garantirá complementação mínima em caso de esgotamento das cotas individuais de reserva. As normas atuais tornam o seguro inacessível ao servidor, afirma Malhani.