O presidente do Sindifiscors, João Antônio Almeida Marins, vem dialogando com jornalistas para explicar as motivações da categoria para organizar uma vigília diante do prédio da Secretaria da Fazenda, lado Mauá. Em entrevistas à jornalista Lizandra Ongaratto, repórter da Rádio Bandeirantes 640, Marins explicou que a aprovação dos PLC 300, 301 e 302, é imprescindível e que estas leis trarão condições de segurança jurídica e de trabalhos para os Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado.
Na matéria que foi ao ar na manhã desta quinta-feira, a jornalista Lizandra Ongaratto explica que o movimento dos agentes fiscais da Secretaria da Fazenda permanecerá até a próxima terça-feira. O objetivo, disse ela durante o programa Repórter On line, da Central Band de Jornalismo, é chamar a atenção para que o projeto enviado à Assembleia Legislativa em setembro do ano passado seja votado pelos parlamentares. A jornalista da Bandeirantes AM informou ainda que o deputado estadual Adílson Troca, líder do governo na AL, revelou à reportagem esperar que o projeto seja apreciado pela Assembleia na próxima terça-feira. A matéria com Marins também foi apresentada no Jornal do Meio-Dia, apresentado pela jornalista Civa Silveira, da Bandeirantes AM. A Rádio Gaúcha também noticiou a mobilização da categoria, com matéria do jornalista Josmar Leite.
Hoje, durante o segundo dia da vigília diante da Secretaria da Fazenda, os colegas receberam a visita do diretor da Receita Estadual, Júlio Cesar Grazziotin. Ele levou o seu apoio e o da Secretaria para que os projetos sejam o mais rapidamente aprovados na Assembleia Legislativa. Novamente, colegas de diversos setores, especialmente aqueles que atendiam à escala previamente organizada pelas entidades, permaneceram no local protestando pela não votação, após mais de dois meses, dos PLCs 300, 301 e 302. A vigília, que ocorre novamente nesta sexta-feira, deve se intensificar na próxima segunda-feira, véspera de mais um dia de votações em plenário na Assembleia Legislativa. A vigília é uma forma de mostrar o descontentamento pelos sucessivos adiamentos da apreciação dos projetos pelo plenário da Assembleia.