25/11/2022 Correio Braziliense
Após pandemia, região têm 201 milhões de pessoas vivendo na pobreza e 82 milhões, na pobreza extrema. Futuro de jovens está em risco, alerta a Cepal
A pobreza ultrapassou os índices pré-pandêmicos na América Latina e no Caribe, e seus impactos na educação dos jovens representa uma "crise silenciosa" para a região, alertou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). De acordo com relatório apresentado pela instituição ontem, em Santiago, capital do Chile, até o final de 2022, a pobreza afetará 32,1% da população da região, ou 201 milhões de pessoas, e a pobreza extrema, 13,1% (82 milhões).