02/07/2024 O Globo
Um levantamento de associações farmacêuticas aponta que mais da metade dos medicamentos mais consumidos no país ficaria de fora das alíquotas reduzidas previstas no Imposto sobre Valor Agregado (IVA), criado pela Reforma Tributária. Na lista estão itens populares, como antigripais, remédios para dor e antialérgicos. O setor é mais um dos que buscam junto aos parlamentares um tratamento especial. O projeto de regulamentação da reforma, em análise na Câmara dos Deputados, apresentou uma divisão de tipos de medicamentos em duas listas diferentes: uma para isenção total de impostos e outra na qual terá uma redução de 60%. O restante estaria sob a incidência do imposto cheio.
Publicado originalmente no O Globo (O acesso à matéria pode exigir assinatura pessoal). Leia mais