Reunidos na sede da Fenafisco, em Brasília, nos dias 1, 2 e 3 de agosto, dirigentes do Fisco de todo o país, em conjunto com a diretoria executiva da entidade, discutiram estratégias de mobilização parlamentar, para dar continuidade à luta contra o Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/2016, que ameaça o funcionalismo público e o futuro dos brasileiros, sob a alegação de propiciar a renegociação das dívidas dos estados e municípios.
O presidente do Sindifisco-RS, Celso Malhani, e o diretor de Relações Parlamentares e Institucionais, Vicente Buzzatti, participaram nesta semana, em Brasília, da luta contra o Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/2016, de autoria do governo federal, que ameaça a qualidade do serviço público brasileiro.
Prezados(as) Filiados(as):
O Sindifisco-RS, tendo em vista a segurança dos Auditores-Fiscais da Receita Estadual do RS, recomenda que, no dia 04 de agosto de 2016, NÃO SAIAM de suas residências, efetuando suas tarefas, no que couber, de modo remoto.
As entidades do Fisco-RS vem lutando diariamente na busca das nomeações para que a contribuição e arrecadação cresçam, ajudando a tirar o Estado do buraco. Confira o que disse Rosane de Oliveira sobre o assunto.
O Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu, nesta quinta-feira (28), pedido liminar feito pelo Estado do Rio Grande do Sul que tentava barrar o aumento dos salários dos demais poderes.
O secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, anunciou ontem mais um parcelamento de salários para os servidores públicos do Estado. Hoje, será depositado o valor de R$ 650,00 por matrícula para o pagamento de 343 mil servidores do Executivo.
Como um de seus primeiros atos após a posse formal, a Diretoria do Sindifisco-RS aprovou o projeto de criação de sua primeira TV Web no dia 1° de julho de 2016.
Além da premiação em dinheiro que é distribuída diretamente aos contribuintes por meio dos sorteios mensais, o programa da Nota Fiscal Gaúcha (NFG) fechou o primeiro semestre de 2016 com R$ 4,69 milhões repassados a entidades sociais.
O déficit de contas primárias que o governo interino de Michel Temer espera ter no próximo ano, de R$ 140 bilhões, poderia ser zerado com medidas de combate à sonegação e de tributação sobre os mais ricos.
O PLP 257/2016 vai provocar o desmonte do serviço público brasileiro. Em contrapartida a uma suposta solução para a dívida dos estados, o projeto prevê congelamento de salários, vantagens, gratificações e progressões dos servidores públicos.