O ex-governador e ex-ministro Tarso Genro, concedeu uma longa entrevista aos jornalistas jornalistas Heverton Lacerda e Luiz Augusto Kern (Lak) sobre os rumos do país nestes tempos de pandemia. Advogado, ex-governador do Estado, vereador do MDB na cidade de Santa Maria (em 1969), prefeito de Porto Alegre entre 1993 e 1996 e de 2001 a 2002, e ex-ministro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, da Educação (entre 2004 e 2005) e ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência (em 2006), Tarso disse no programa RS em Pauta, da RS Rádio, no último dia 18 de junho, que que o país vive uma situação atípica, com um processo de decomposição das instituições, mas com reação muito forte do Supremo Tribunal Federal.
Os contribuintes com débitos tributários decorrentes de complementação do ICMS retido por Substituição Tributária (ICMS-ST) têm até o dia 30 de junho para aderir ao programa Refaz Ajuste ST II. A iniciativa, regulamentada pelo Decreto nº 55.094, de 3 de março de 2020, oportuniza a regularização das dívidas por meio da quitação dos valores em parcela única, com redução de 100% dos juros e multas relativos ao atraso do pagamento. Também é possível o parcelamento em até 60 meses, mas nesse caso sem aplicação dos descontos, desde que o pagamento da prestação inicial seja efetuado até a data-limite.
As entidades que compõem a União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública vêm manifestar a sua contrariedade com as condições estabelecidas para o retorno gradual às atividades presenciais no âmbito dos serviços públicos baseado no modelo de “distanciamento controlado”, adotado pelo governo do Estado.
Vocês já ouviram falar em Educação Fiscal? Ela é mais ou menos como a Educação Financeira, só que para a gente aprender a cuidar do dinheiro público, aquele que vem dos impostos que nós pagamos.
A conta dos grandes gastos globais com a pandemia, voltados principalmente para a saúde e os empregos, não deveria cair desproporcionalmente sobre países e grupos sociais mais pobres. A perda na arrecadação dos governos deve ser compensada com maior tributação às grandes corporações e oligopólios, gigantes digitais e bilionários, além de dar fim aos paraísos fiscais.
Mulheres em situação de violência são infelizmente uma realidade no Brasil e, em tempos de isolamento, elas enfrentam mais um problema: a dificuldade em denunciar os agressores. Diante desse cenário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) lançaram nesta quarta-feira (10/6) a campanha Sinal Vermelho para a Violência Doméstica. A iniciativa tem como foco ajudar mulheres em situação de violência a pedirem ajuda nas farmácias do país.
A Campanha do Agasalho Estadual deste ano começou há poucos dias e já recebeu um grande reforço nas doações. O Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado do Rio Grande do Sul (Sindifisco-RS) doou 1500 unidades de cobertores e 540 peças de roupas infantis novas. A entrega foi realizada nesta segunda-feira (15/6), na Central de Doações da Defesa Civil Estadual, em Porto Alegre.
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Prometida desde o ano passado pelo governo, a reforma tributária estadual voltou à pauta na última semana, quando o governador Eduardo Leite prometeu reduzir impostos para quem ganha menos. O secretário da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, admite que a pandemia atrasou o cronograma previsto (a ideia era apresentar a proposta à Assembleia antes do fim do semestre), mas diz que o esboço dos textos já está sendo discutido pelo núcleo do governo.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta terça-feira (9) uma discussão sobre o corte de salários de servidores públicos do Executivo, Legislativo e Judiciário como forma de diminuir o impacto orçamentário provocado pela pandemia do novo coronavírus.
Mal caíram na conta do governo do Estado, os R$ 486,3 milhões da primeira parcela de recursos livres do socorro federal para compensar as perdas de arrecadação se evaporaram no pagamento de contas atrasadas. Por determinação do governador Eduardo Leite, a primeira coisa que o secretário da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso, fez foi quitar a folha de abril. Em seguida, repassou os créditos consignados e nada mais restou além da parcela carimbada para as ações de enfrentamento à covid-19.