O ex-governador e ex-senador Pedro Simon (MDB-RS) afirmou , em entrevista concedida aos jornalistas Heverton Lacerda e Luiz Augusto Kern (Lak), no programa RS em Pauta, da RS Rádio, no último dia 19 de junho, que é favorável a um grande entendimento nacional que afaste qualquer disputa referente ao pleito de 2022. O objetivo principal, para Simon, é enfrentar o que chamou de “anarquia” que está ocorrendo no governo federal. Ele comparou o momento em que os militares tomaram o governo em 1964 e o de agora e disse que há uma diferença imensa de contextos, não acreditando que venha a ser implementado um novo regime ditatorial no país. O emedebista também avaliou como extremamente grave que o ex-amigo e assessor do filho do presidente da República, enquanto deputado estadual no Rio de Janeiro, Fabrício Queiroz, estivesse escondido na casa do advogado, Frederick Wassef, justamente quem defende Jair Bolsonaro. “Isso é um fato sério. O fato em si é muito sério. Como é que o advogado do presidente vai ter dentro da sua casa, esconder dentro da sua casa, alguém que está sendo procurado pela polícia?”, questiona.
A pandemia do novo coronavírus vai passar, mas seus efeitos serão sentidos por muito tempo. Seja na economia dos países, ou na saúde da população, os efeitos da covid-19 não vão terminar em 31 de dezembro de 2020, quando termina o decreto federal de calamidade pública. O alerta é da especialista em orçamento público e saúde coletiva Grazielle David.
Por 7 votos a 4, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, ontem, impedir que Estados e municípios endividados reduzam o salário de servidores como forma de ajuste das contas públicas. O sinal vermelho do Supremo à aplicação dessa medida frustra governadores e prefeitos, que esperavam poder usar esse instrumento para reequilibrar as finanças. A situação ficou ainda mais dramática com os efeitos provocados pela pandemia do coronavírus.
O ex-governador e ex-ministro Tarso Genro, concedeu uma longa entrevista aos jornalistas jornalistas Heverton Lacerda e Luiz Augusto Kern (Lak) sobre os rumos do país nestes tempos de pandemia. Advogado, ex-governador do Estado, vereador do MDB na cidade de Santa Maria (em 1969), prefeito de Porto Alegre entre 1993 e 1996 e de 2001 a 2002, e ex-ministro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, da Educação (entre 2004 e 2005) e ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência (em 2006), Tarso disse no programa RS em Pauta, da RS Rádio, no último dia 18 de junho, que que o país vive uma situação atípica, com um processo de decomposição das instituições, mas com reação muito forte do Supremo Tribunal Federal.
Os contribuintes com débitos tributários decorrentes de complementação do ICMS retido por Substituição Tributária (ICMS-ST) têm até o dia 30 de junho para aderir ao programa Refaz Ajuste ST II. A iniciativa, regulamentada pelo Decreto nº 55.094, de 3 de março de 2020, oportuniza a regularização das dívidas por meio da quitação dos valores em parcela única, com redução de 100% dos juros e multas relativos ao atraso do pagamento. Também é possível o parcelamento em até 60 meses, mas nesse caso sem aplicação dos descontos, desde que o pagamento da prestação inicial seja efetuado até a data-limite.
As entidades que compõem a União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública vêm manifestar a sua contrariedade com as condições estabelecidas para o retorno gradual às atividades presenciais no âmbito dos serviços públicos baseado no modelo de “distanciamento controlado”, adotado pelo governo do Estado.
Vocês já ouviram falar em Educação Fiscal? Ela é mais ou menos como a Educação Financeira, só que para a gente aprender a cuidar do dinheiro público, aquele que vem dos impostos que nós pagamos.
A conta dos grandes gastos globais com a pandemia, voltados principalmente para a saúde e os empregos, não deveria cair desproporcionalmente sobre países e grupos sociais mais pobres. A perda na arrecadação dos governos deve ser compensada com maior tributação às grandes corporações e oligopólios, gigantes digitais e bilionários, além de dar fim aos paraísos fiscais.
Mulheres em situação de violência são infelizmente uma realidade no Brasil e, em tempos de isolamento, elas enfrentam mais um problema: a dificuldade em denunciar os agressores. Diante desse cenário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) lançaram nesta quarta-feira (10/6) a campanha Sinal Vermelho para a Violência Doméstica. A iniciativa tem como foco ajudar mulheres em situação de violência a pedirem ajuda nas farmácias do país.
A Campanha do Agasalho Estadual deste ano começou há poucos dias e já recebeu um grande reforço nas doações. O Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do Estado do Rio Grande do Sul (Sindifisco-RS) doou 1500 unidades de cobertores e 540 peças de roupas infantis novas. A entrega foi realizada nesta segunda-feira (15/6), na Central de Doações da Defesa Civil Estadual, em Porto Alegre.
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